sábado, 20 de agosto de 2011

Faces e Corpos

Por ser mais que uma, não me permito o estado de exclusão. Quero participar talvez das mesmas coisas, presenciar o mesmo plano que vocês. O corpo pede por certa coisa, mas a face me expulsa de alguns momentos. Entender a necessidade alheia como eu o faço seria bom.

Dessa forma, nesse desenho infantil, perco fiéis companheiros (quase nunca permanentes, retiro o fiéis). Estou numa cilada não planejada e lembro novamente das cousas da vida. Até a superfície inala o excesso de ar, e se funde na gama da realeza.

Me aproximei de colchões sólidos?
Que possuem um atrito diferente a cada noite. Eu aqui de vermelhinho, pensando (pela primeira vez) em deslocamento.
No meu programa de todos sábados me encontrei na primeira posição. Será que isso me leva a me encontrar, de fato? Tem horas que eu desejo acelerar o tempo, mas temo por ficar só. E em retardar, temo na lenta multidão não me encaixar.

[De más expectativas respiro em agosto. ]

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