quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Vermelho Vivo
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Definitivo
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções
irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado
do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter
tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que
gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas
as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um
amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os
momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas
angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma
pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez
companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um
verso:
Se iludindo menos e vivendo mais.
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do
sofrimento,perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...
Pais e Filhos
Aprenda a dar valor a essas pessoas tão especias,
que tem um amor enorme por você.
"Você me diz que os seus pais não entendem...
MAS VOCÊ NÃO ENTENDE OS SEUS PAIS...
Você culpa os seus pais por tudo, isso é absurdo "
domingo, 20 de novembro de 2011
I'm not used, to it but I can learn.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Fake Plastic Trees
Usado em sua festa mágica de mentiras, invenções e adivinhações.
Se disserem algo diferente por aí, não duvide, talvez ela tenha inventado um homem do mesmo jeito.
Em seu aniversário, ela recebeu um vaso de flores. De plástico.
Tudo que combine com seu rosto liso, suas lágrimas duras e seu cabelo fino.
Seria este um método para reverter todos seus medos em uma máscara?
"Para se livrar de si mesma"
Essa convivência me desgasta.
O seu ar me envenena.
Você me desgasta.
Ela se destrói e se queima. Parece algo real, tem o cheiro de humanidade.
Mas não posso evitar o sentimento
O tempo todo...
Meu falso amor de plástico.
sábado, 12 de novembro de 2011
Dead and bloated
You can't swallow what I'm thinkin'
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
História de Novembro
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Viver uma escolha
Viver implica em decidir e escolher a todo momento. Quando acordo, decido se quero pão ou biscoitos. Quando abro o guardar-roupa, escolho minhas vestes e a ordem de organização delas. Nós vivemos e respiramos escolhas. Preciso me decidir onde vou sentar, o que farei, quem quero pra estar do meu lado. O que vou ouvir, o que vou falar, mesmo que muitas vezes saia no puro impulso. Nem que pensemos por poucos segundos sobre "decisões", nós, sem querer, preferimos o azul do que o vermelho. Faz parte do que o "chefinho" plantou em nós. Eu escolho se deixo a casa desarrumada e levo bronca, ou arrumo tudo e não tenho tempo pra nada. Decido o que vou comer no almoço, no café, no jantar. Acordamos escolhendo sair da cama, dormimos escolhendo um horário certo, ou nosso cérebro escolhe por nós. Como nem tudo é perfeito, muitas vezes, o que o outro escolhe, implica no que acontece conosco. Não podemos decidir minimamente em todas as vezes, oportunidades. Ás vezes escolhem por nós. Ás vezes escolhemos no dedo. Às vezes decidir demora anos, demora uma vida inteira. Escolher é difícil, mostra nossa capacidade em pesar o bom e o ruim. Suas decisões se refletem no espelho chamado "Futuro"... e também por isso, nos vemos em becos sem saída, que não há escolha e que cometer um "suicídio justo" é o único caminho.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Ao menos uma vez na vida
sábado, 29 de outubro de 2011
O Preço do Amanhã
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Melhor de Você
Grossa e Direta
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Adivinhações
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Parte de um conto
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Escuridão já vi pior
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
All the Same
sábado, 27 de agosto de 2011
If you believe ..
Dois – mil – e- onze.
Não é o ano terrível que dizem: o mundo vai acabar. Mas talvez, de qualquer forma em qualquer hora, ele possa acabar pra mim. Eu vou fechar os olhos e não enxergar mais nada além de estar mergulhada em um sono mais que profundo. E aí, me verei num sonho onde vou tossir sangue, desmaiar a todo o momento e cantar bem. Não é um sonho real, claro. Mas talvez me vejo como uma boa velhinha, sozinha ou acompanhada, cheia de netos? Agora eu me vejo da seguinte forma: acabada e renovada. Todos os dias. Eu acordo acabada, me renovo por algum tempo e durmo dilacerada. É o ano que eu durmo mais cedo e acordo mais cansada. A minha mente? Viaja por milhões de idéias... e sem consenso. Eu me sinto cada vez mais longe e longe das pessoas. Eu sinto a diferença.... a falta de compatibilidade, falta de paciência. PORRA, EU NÃO TENHO SACO PRA VOCÊS. – É isso que eu tenho vontade de dizer.
Mas sabe o que essa negatividade toda significa? Medo.
É ano de vestibular. De terminar o ensino médio. E NÃO É UM ALÍVIO. Parece que só eu estou enlouquecendo e o resto só curtindo... Nem ligando pro meu estado de calamidade. Como não me sentir mal? Como não me afastar do mundo? Como não afastar eles de mim? Eu tenho vontade de puxar os cabelos e sair correndo, que nem um bichinho. Não é bem vontade, mas necessidade... como se você derretesse se não fizesse isso. E o pior: eu não posso fugir. Eu não durmo até tarde.
Se você acredita... não me procure pelo facebook pra vigiar a minha vida. Só tente em silêncio me abraçar, perguntar se está tudo bem.
A verdade é que pra mim; tudo é pressão. Hoje ou amanhã.. semana que vem, a qualquer hora, tudo pode acabar. E a minha segurança é só uma: ter você.
domingo, 21 de agosto de 2011
Fiction
Por certos motivos fui dormir mergulhada em lágrimas, daquelas que você precisa de um remo bem grande para não se afogar. Eu acordei do mesmo jeito. Molhada de suor, repleta de tristeza. Não dormi com mamãe para não passar esse mal a ela... tão preocupada e amiga. Dormir do lado dela não me faria mais calma, só me obrigaria a segurar o soluço e sentir mais dor me inundando. E quando acordei senti me afogar pela metade... sem alguém pra recorrer. No meio da noite, tive a impressão de gritar por ajuda e implorar para que não me tire este sonho realizado. Se conquistamos nosso sonho, é porque ele deve ser nosso.... de forma permanente. - Meu amor, nos honre, não vá embora! - disse Gerard antes que eu contornasse a esquina. Eu larguei tudo, abandonei meu mundo por quaisquer histórias de futuro. A cada dia me amargo mais e mais pela escolha que fiz. Vejo a morte me buscando mais cedo, a solidão e a depressão me contornam todos os dias. Não converso com a lua nem acho que ela brilhe, pois o que brilha para mim é o sol, que me trás a esperança de um novo renascer a cada raio claro da manhã. Pois o que vivo hoje é espelhado em ti, aquela sombra de bom contorno, que me persegue e me invade independente do horário.
sábado, 20 de agosto de 2011
Faces e Corpos
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Don't stop being crazy.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Seguro
│ Ei, amor. Da minha forma eu espero que nossos mundos nunca se conflitem, como óleo que aprofunda em água tentando fazer parte dela. E que as teclas da nossa máquina de escrever não perca o uso como nossas e experiências e lembranças. Tudo bem, tudo novo, agora unificado. Pois o sequestro dessa história aconteceu quando eu te vi na primeira vez. O resto congelou. O meu olhar se encheu. Meu ar cortou, então eu tremi, fraquejei e fui alcançada.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Levanta que tem mais!
│ Apesar dos pesares, temos novas pessoas. No dia-a-dia ganhamos mais brinquedos, bonequinhos manipuláveis... alguns que se vão, outros que determinados fundem um lugar ao seu lado. Então, mesmo que eu esteja solitária neste momento - ligando aos outros fatos - encontrei um amontoado de gente. Agora são mais ou menos 30 pessoas. O que fazemos? Onde nos encontramos? Eu os vejo toda semana e depois de algumas resoluções vamos para o bar. Risadas nunca faltaram, afagos, boas ideias. O bom é que posso dizer com toda certeza que vocês estarão sempre comigo, aos sábados, domingos e feriados, de madrugada, na cantoria, na conferência e na REPRESET. Somos uma família, e ás vezes abandonamos a nossa por fazer o que fazemos de melhor. Estamos juntos. Somos juntos. Somos um só na mesma função. Nós servimos. Sabemos bem o que acontece, mesmo que seja complicado explicar para as pessoas de fora. Mas isso não importa. Alguns a vários anos, alguns a poucos meses... mas partilhamos o mesmo desejo: o avanço e a melhoria no mundo. No buteco da esquina ou no churrasco, na CONARC ou na CODIRC, nos dias de boa comida ou nos péssimos com bola de carne crua e yakisobra. O sentimento é muito maior que eu, que a minha história por aqui.
22 de julho
│ Eu não vou me sentir mal. Pois cada amor tem um cheiro, um bom gosto, é um doce novo. Eu sei que de sua forma, tamanho, intensidade. Do seu jeito, do meu. Nunca é o mesmo, nunca passamos pelos mesmos lugares. E fica assim, vermelho, vergonha, amor. Mas agora acho que mudei, e sinto falta do velho comportamento, das velhas lembranças. O fato é que virei outra e empurrei milhares de bonecos para longe do meu alcance. Meus 'amigos'. Querendo ou não multipliquei saudade e hoje tenho novas companhias de batalha; mas a realidade mudou, tudo aquilo passou, morreu?
domingo, 10 de julho de 2011
Verdades
sábado, 9 de julho de 2011
Wrong?
sábado, 2 de julho de 2011
Sick and tired
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Cause you had a bad day ..
E na maioria das vezes esperamos o melhor de quem nos trás o pior.
Dizemos a nossa intuição "hey, espere só, desta vez será melhor", mas sua intuição te prova que você está errado e ela certa,
pois enquanto você teima em acreditar, ela teima em te alertar. Nós não cansamos de esperar boas coisas dos outros, até que
os espinhos nos perfuram e aí pensamos "agora vai ser diferente, serei realista"... mas não é bem assim.
Pois quando vivenciamos inúmeras vezes diversas situações, dançamos de modo que o ritmo não nos ultrapasse,
para que possamos nos sentir exaltados em algum momento. Já falei tanto em esperar, decepcionar, superar.
E hoje em dia o que eu faço é isso. Eu coloco um band-aid por cima do desacato e sigo, para lá na frente comprar mais uma caixa deles... e aos montes colocá-los.
Em qualquer hipótese, podemos aproveitar dos momentos certos.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Motivos Maiores
sexta-feira, 3 de junho de 2011
And the Deathly Hallows!
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Propósitos
terça-feira, 31 de maio de 2011
Quatro passos
segunda-feira, 30 de maio de 2011
It's now or never
II-
Testar mais uma vez, junções, especulações, notícias formarão um resultado..
Será ele agradável?
Se negativo, trará consequências.
Se positivo, um espetáculo de fogos interior, mental.
Situações se acalmam, e voltam naquela onda maníaca e negra.
O que eu mais tenho sempre é medo. De terminar mal. Remediar o fim.
Tentem me entender, me ajudar, agradar. Não me coloque na guerra traçada entre tudo que eu mais amo.
Eu preciso de tudo e não quero deixar nada.
Depois de tanto vermelho, palavras derramadas, poderíamos reconstituir as coisas, de um jeito melhor.
Eu preciso dessa ajuda. Preciso de vocês.
Espero que ela esteja errada, e que ele cumpra o falado. Que o mais sábio esteja certo, coberto da razão e também ajude.
De todos os lados, a ajuda é sempre bem-vinda. Sabendo como ajudar.
Que tudo dê certo. Sem subentendimento. Claro e limpo. E de novo eu temo. Se não temer, o pior se apressa, me atropela, passa por mim, atravessa e aí as lágrimas irão rolar novamente.
domingo, 29 de maio de 2011
Sessões anteriores
Existem mais sentimentos frescos, mais céu limpo. O dilúvio corre, demora um pouco, depois me percorre.
Não sei se é um problema.. me confortar na dor, ou saber como lidar com ela.
Não sei se é mais uma porta aberta pra que ela entre.
Eu não quero que isso acabe, mas as notícias estão perdidas nas colunas dos meus jornais.
Eu não consigo me informar sobre você.
Fica complicado. Confundível. E não cheira bem.
Espero que dure..
Que faça sentido, sim, muito.
E, me desculpe por aquilo ou algo mais.
Com o tempo muda, esfria um pouco.
Espero que não mude tanto assim..
Correndo pra tão longe que não possa voltar..
Enjoe, canse, esqueça.
Sabe a razão? Está escassa.