Não deixe de ser louco, nos lugares em que vai, nas situações que te possuem.
Não esqueça de sua pequenez, dos atos adormecidos, da segurança errada.
É uma mentira. É mentira.
Quando dizem que é fácil voar, quando os para quedas não são de sua propriedade.
Não entrego culpa. Ás vezes má escolha. Mas o meio disto é que me perfurou.
Aquela rosa que aceitei cultivar me feriu. Pois uma certa vez, ao segurá-la do mesmo jeito de sempre, ela me mostrou seu maior espinho.
Aquela dor passou aos ombros. Pesou. Se dirigiu ao coração. Eu me sinto menor, quando na realidade sou maior.
Em acreditar eu depositei confiança, sem imaginar o futuro. O depois, depois, depois.
Á tona estamos. Fervorosa estou. Não de alegria... mas de tristeza. Uma dor quente no inverno.
Uma pequena ferida que ao esbarrar, sangra.
Não é orgulho nem desejo de poder, só quero ser eu, com meu mérito ou minha injúria. Aprendemos a nos encarar, só.
Quando meus olhos bateram de frente com o ritmo da situação, eu pirei de sincero modo.
De singela briga me fiz.
Me desculpe, mas essa trava bastou para destruir minha noite de sono.
Por fragilidade chorei. Após este impasse, encontrei boas palavras e razão. Novamente chorei, mas já penso ter uma solução.
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