Mas pra que tudo isso?
Esses palcos, malabares
Vidas montadas e desmontadas por cidades e pessoas...
Espetáculos soltos e coloridos.
Doloridos,
Contorcidos.
Meias pessoas andam pela direita, meio coração na esquerda
E ainda tentam ler por costas.
Interrompem o alento... o silêncio, a face, o desapego, a ordem
Violam seus olhos
Apunhalam almas
Arrancam seus cabelos... mas por dentro
Emoção e fortes cores,
Doces e surdos pavores
Me deixam andando sozinha até que outro alguém acompanhe.
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