Estou vestindo minha vida de cetim
Para decodificar
O que foi, o que está indo
E depois voltará em doce embalo
Não sei se vitórias completas
Ficções
Insistência na construção da pós-vida
Aquela que propriamente se fez enterrada
No branco de teu sorriso
Um dos suicídios justos
Escovado, fugindo de cicatrizes
Quis uma chave para trancar suas fábulas,
Seus negros espantos
Mas não estamos confiando o suficiente
Nossos olhos nos abandonaram
E nos deixaram quentes, mas sozinhos e lisos
Então correremos para a luz novamente?
Se abrir a porta para as imagens já não adianta
Se sonhos são criados de olhos fechados..
Se viagens são feitas dos restos de brinquedos mal elaborados
Se preces não superam tudo. Não superam nada.
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